Já aconteceu no sábado mas entretanto na correria que a minha vida tem sido não tive tempo para dedicar, desculpem, tempo a um post sobre o maior acontecimento, até hoje, da minha curtíssima vida profissional no Jornalismo.
Entrevistei o Henrique Cymerman. Isso mesmo! Aquele máximo dos máximos que fez aquela máxima entrevista ao Papa Francisco. Eu abracei o Cymerman. Tirei fotografias com o Cymerman. Falámos sobre a nossa profissão... sobre o meu futuro, sobre os meus medos.
Caiu, até, no ridículo de ter visto um Cymerman como um pai isto porque levou os filhos com ele e tratou-os da forma que o meu me trata... E é tão bom quando podemos ter a certeza de que as pessoas são na vida real o que transmitem ser pela televisão... É tão bom ter um Cymerman no meu currículo que ainda não estou em mim.
O Cymerman deu-me o seu contacto... quem sabe um dia não vá parar a Telavive. Quem sabe.
Aqui fica o registo fotográfico e o que escrevi a seguir como descrição àquele que foi um dos melhores dias da minha vida:
|
"Faças o que fizeres faz como se já estivesses lá chegado. Pratica, improvisa, sonha e faz." Palavras de um Henrique que me abraçou na primeira vez que me viu. Tão puro, simples, tão contagiante. Estive ao lado do homem escolhido pelo Papa para o entrevistar. Estive ao lado de um máximo do jornalismo... Se não O. Falámos de banalidades como o facto de não termos som na câmara de filmar ou de coisas mais importantes como "então e o que queres fazer a seguir ao curso?", perguntou-me, gelei... A minha vontade era dizer-lhe "ponha lá uma cunha por mim na SIC, se faz favor" " ambiciona, foca-te. Vais chegar lá" se o Cymerman diz estou abençoada. |